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terça-feira, 30 de março de 2010

Atualidade

• 2001: GOL QUE VALEU O ANO – Para o Corinthians, 2001 começou mal,com o maior jejum de vitórias de toda a história do clube, e terminou insosso, com a 18ª colocação entre 28 times que disputaram o Brasileiro. No meio de tudo isso, derrota para o Grêmio na final da Copa do Brasil. E uma grande virada no Paulista, que deu ao Timão seu 24º título estadual. O gol de Ricardinho, marcado já nos acréscimos, matou o Santos nas semifinais e valeu, sozinho, pelo ano inteiro. (73J, 33V, 16E, 24D, 140GP, 106GC)

• 2002: VIVA PARREIRA – O pragmático Carlos Alberto Parreira, quem diria, caiu como uma luva no Corinthians. Jogando como o técnico gosta, valorizando a posse de bola e só partindo e só partindo para o ataque “na boa”, o time ganha o Rio-São Paulo (vitaminado naquele ano em detrimento dos estaduais) e a Copa do Brasil. No Brasileiro, chega à decisão com o Santos de Robinho. Foi quase uma tríplice coroa. (71J, 37V, 18E, 16D, 123GP, 89GC)

• 2003: GLÓRIA E DEBANDADA – Mantendo a tradição anual que vinha sem se interromper desde 1997, o Corinthians é campeão também em 2003. O título paulista foi conquistado, uma vez mais, em cima do São Paulo. Em mais uma tentativa de conquistar a Libertadores, o Timão cai nas oitavas-de-final diante do River Plate, da Argentina. No Brasileiro, sofre com a debandada de seus principais jogadores (Fábio Luciano, Kléber, Leandro, Jorge Wágner e Liédson vão todos embora ao mesmo tempo) e não vai além de um modesto 15º lugar. (69J, 58V, 14E, 27D, 104GP, 96GC)

• 2004: COM MEDO DE CAIR – No Paulistão, o Corinthians só não foi parar na Série A-2 graças a uma vitória do São Paulo sobre o Juventus, na última rodada. No Brasileiro, embora não tivesse sido diretamente ameaçado pela queda para a Série B, a equipe inspirava cuidados. Tanto que o técnico Tite optou por uma pragmática retranca, e ainda acabou colocando o Timão em um honroso quinto lugar. (62J, 25V, 18E, 19D, 70GP, 71GC)

• 2005: TETRA EM RITMO DE TANGO – A passagem de 2004 para 2005 é marcada pela aprovação da parceria com o Grupo MSI e pela chegada de uma série de jogadores chamados galácticos (os volantes Marcelo Mattos e Mascherano, os meias Carlos Alberto e Roger e os atacantes Carlitos Tevez e Nilmar). No Paulistão, disputado em pontos corridos, é o vice-campeão atrás do São Paulo. Mas no Brasileiro, liderado pelo atacante argentino, conquista o tetracampeonato em um torneio marcado pelo escândalo da “máfia do apito”. (76J, 40V, 17E, 19D, 141GP, 95GC)

• 2006: INÍCIO DA CRISE – Focado na disputa da Libertadores, o Timão deixa o Campeonato Paulista de lado e termina apenas na sexta colocação. Na competição continental, porém, sua mais doída queda. Após boa primeira fase, cai novamente nas oitavas-de-final frente ao River Plate, da Argentina, em pleno Pacaembu. Meses depois, a equipe galáctica é desfeita e o Corinthians termina o Brasileirão apenas na décima posição. (69J, 30V, 14E, 25D, 103GP, 87GC)

• 2007: “EU NUNCA VOU TE ABANDONAR” – Se há um ano para apagar da memória de qualquer corinthiano, é o de 2007. Sem o dinheiro da parceira MSI, o Corinthians não consegue montar um time competitivo e amarga péssimos resultados. Nos bastidores, uma reformulação na diretoria prometia uma reestruturação no clube. Em campo, no entanto, passaram pelo comando do time nada menos que quatro treinadores ao longo do Paulistão (terminou na nona colocação), Copa do Brasil (caiu nas oitavas-de-final diante do Náutico) e Brasileirão (17º e rebaixado pela vez à Série B). Mesmo diante do inferno, no entanto, a torcida alvinegra, em um misto de desperto e paixão, canta seu amor pelo clube. (64J, 20V, 19E, 23D, 85GP, 87GC)

• 2008: O CORINGÃO VOLTOU – Em 2008, vencer a Série B era obrigação. O elenco rebaixado é reformulado e uma nova equipe surge. Mais forte, mais vibrante, mais apaixonada. No Paulistão, em meio a essa mudança, o Timão termina na quinta posição. Na Copa do Brasil, é derrotado apenas na final pelo Sport, no Recife, e adia o sonho de voltar à Libertadores. Já no Brasileiro, cumpre seu papel, domina de ponta a ponta e conquista o título de forma indiscutível. (70J, 44V, 16E, 10D, 134GP, 56GC)

• 2009: FENOMENAL – De volta à elite, o Corinthians começa o ano de 2009 anunciando a contratação de Ronaldo (o maior artilheiro da história das Copas). Em campo, ainda precisava de sua redenção. E ela veio com os títulos paulista (o 26º de sua história e o quinto de forma invicta) e da Copa do Brasil (o tri, que garante o clube na Libertadores no ano de seu centenário).

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