
• 1982: RENASCIDO DAS CINZAS – Bastaram três meses para o Corinthians não só sair da taça de Prata para a de Ouro como chegar entre os quatro melhores times do Brasil naquele ano. No Campeonato Paulista, a ressurreição continuou com a conquista do título. Não houve milagre, mas uma mudança na filosofia de trabalho, chamada Democracia Corinthiana. (76J, 43V, 20E, 13D, 136GP, 70GC)

• 1983: BIS PARA A DEMOCRACIA – O novo sistema de trabalho implantado por Sócrates e seus companheiros se consolida com a conquista de um bicampeonato estadual, depois de 30 anos. No Campeonato Brasileiro, porém, o Timão deixa escapar a conquista inédita, eliminado nas oitavas-de-final pelo modesto Goiás. (72J, 35V, 25E, 12D, 115GP, 67GC)
• 1984: ADEUS AO TRI – Sócrates vai embora, comprado pela Fiorentina, da Itália. Com o dinheiro da venda, o Corinthians começa a montar um esquadrão, que em campo jamais corresponderia à sua fama. No Brasileiro, o time cai nas semifinais, vencido pelo futuro campeão Fluminense. No Paulista, deixa escapar o tri no último jogo, para o Santos. (76J, 37V, 25E, 14D, 113GP, 61GC)
•1985: ESQUADRÃO DE PAPEL – Carlos; Édson, Juninho, De León e Wladimir; Dunga, Casagrande e Zenon; Paulo César, Serginho e João Paulo. Todos com passagem pela seleção brasileira (ou pela uruguaia, no caso do zagueiro De León). Em tese, um verdadeiro esquadrão, que ainda contava com boas opções de banco, como Biro-Biro e Arturzinho. Mas, em campo, a seleção corinthiana jamais mostrou serviço: ficou de fora das semifinais tanto no Campeonato Paulista quanto no Brasileiro. (69J, 24V, 29E, 16D, 82GP, 61GC)
• 1986: MODESTO PORÉM DECENTE – Decepcionado com a fraca atuação dos craques de 1985, o clube volta a apostar na boa vontade de jogadores mediano a partir de 1986. No Paulista, o time só cai nas semifinais. No Brasileiro, chega às quartas-de-final. (71J, 35V, 21E, 15D, 98GP, 55GC)
• 1987: VIRADA INESQUECÍVEL – No Campeonato Paulista de 1987, o Corinthians saiu da penúltima colocação do primeiro turno para terminar como um heróico vice-campeão. Na Copa União (o verdadeiro Campeonato Brasileiro, disputado somente pleos 16 maiores clubes do país), o milagre não se repetiu: o time começou mal e terminou pior, em 16º e último lugar. (67J, 24V, 24E, 19D, 81GP, 65GC)

• 1988: À MODA DE VIOLA – Ao longo de todo o Campeonato Paulista de 1988, ninguém acreditava no Corinthians. Nem mesmo quando o time chegou à decisão contra o Guarani, graças a uma providencial vitória do Palmeiras sobre o São Paulo. Até que um garoto de 19 ano chamado Viola fez o gol da vitória, já na prorrogação. Mais um título à moda corinthiana. (59J, 23V, 23E, 13D, 69GP, 48GC)
•1989: DUAS VEZES QUASE LÁ – A eliminação na final do Campeonato Paulista ninguém esperava (foi contra o pequeno São José, quando bastava empatar o jogo ou vencer a prorrogação). O Timão também liderou seu grupo durante boa parte do Campeonato Brasileiro, mas viu as chances de decidir o título diminuírem nas últimas rodadas. (59J, 27V, 14E, 18D, 75GP, 53GC)
• 1990: O DONO DO BRASIL – Maior campeão de seu Estado, o Corinthians não dava sorte em competições nacionais. Mas essa história acabou de vez quando, embalado pelos gols de falta de neto, um elenco sem grandes estrelas levantou a primeira taça de campeão brasileiro da história do Timão. (69J, 31V, 30E, 8D, 66DP, 40GC).
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